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Apesar das evidências da Deidade do Senhor Jesus Cristo serem numerosas neste livro, um conjunto destas evidências tem sempre fascinado os teólogos. Jesus atribui a frase específica ego eimi a Si mesmo frequentemente no Evangelho de João, e um número de vezes ele assim faz de forma tão fértil, não provendo qualquer predicado imediatamente identificável. O registro de João destas palavras também é significante, já que ele provê colocações bastante óbvias para estas palavras, enfatizando sua importância. Há alguma importância nesta frase? Qual é seu propósito e significado? Esta frase apresenta ainda outro aspecto da Deidade de Cristo? Este será o tema da seguinte investigação.
Esta folha de informações está dividida em duas seções - a primeira explora o significado de João 1:1, e a segunda trata de um assunto mais técnico sobre a correta tradução do versículo. A segunda porção interessará àqueles que se depararam com a Tradução do Novo Mundo das Testemunhas de Jeová que está traduzindo a última cláusula deste verso como "a Palavra era um deus".
Muitas pessoas já passaram pela dificuldade de se entender um texto bíblico traduzido, entretanto, muitas delas não sabem como pode ser difícil fazer o mesmo lendo no idioma original. É por isso que para ser um tradutor das escrituras exige-se que se tenha um grande conhecimento da língua que se propõe a traduzir, para que pessoas das mais diferentes classes possam ler a aproveitar o texto que leem.
Este artigo está dividido em duas seções. A primeira é uma breve e básica discussão do que é conhecido como "Regra de Granville Sharp". Esta regra é muito importante em traduzir e entender Tito 2:13 e 2 Pedro 1:1 (assim como outras passagens), e como estas passagens nutrem diretamente a discussão da Deidade do Senhor Jesus Cristo, nós sentimos que cristãos deveriam ser informados sobre o assunto. A segunda seção deste artigo é uma discussão mais aprofundada do mesmo tema, provendo referências para aqueles que possuem familiaridade com a língua grega e a tradução do Novo Testamento.
Aqueles que estão familiarizados com as doutrinas dos Testemunhas de Jeová sabem que eles não creem na divindade de Cristo. Essa doutrina é claramente exposta na versão bíblica que mandaram fazer para se adequar à suas crenças, conhecida como Tradução do Novo Mundo.
Nessa tradução, o texto de João 1.1 é assim vertido: "No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com o Deus, e a Palavra era [um] deus". Para qualquer Testemunha de Jeová, essa é a verdade desse texto, afinal João usa o substantivo θεος (Deus) anartro aqui e portanto, quando isso acontece deve-se acrescer um artigo indefinido na tradução para manter o sentido original. Em grego, a palavra que descreve o artigo definido é "αρθρον" (artron). Portanto, "anartro" é a designição para uma palavra desacompanhada de artigo.
O assunto que a igreja primitiva enfrentou é o mesmo que ela tem enfrentado desde então. É irresistivelmente evidente que Jesus de Nazaré foi de muitas formas inteiramente diferente de qualquer outra pessoa. Explicar esta diferença foi um enigma para aqueles que O ouviram e para os pais da igreja dos primeiros séculos. Conseqüentemente, a igreja primitiva estava cheia de especulações sobre a natureza e pessoa de Jesus. O que se segue é uma breve visão geral das opiniões que têm sido sustentadas.
Segue-se que é impossível negar que Cristo é integralmente homem e plenamente Deus diante da evidência apresentada nas escrituras. A esse fato a Teologia Reformada denomina “União Hipostática”. União Hipostática é a expressão que descreve a existência de duas naturezas distintas, juntas e sem mistura, humana e divina, na pessoa única de Jesus Cristo, de forma que sua humanidade não diminuiu sua divindade, bem como sua divindade não detratou sua humanidade.
Será que existem evidências entre os textos dos cristãos primitivos, especialmente aqueles que viveram antes do Concílio de Nicéia, de que Jesus era considerado como um deus? Será que os cristãos primitivos chamavam a Jesus de um deus? Nesse post, veremos dois deles: Ambrósio e Hipólito.
Será que existem evidências entre os textos dos cristãos primitivos, especialmente aqueles que viveram antes do Concílio de Nicéia, de que Jesus era considerado como um deus? Será que os cristãos primitivos chamavam a Jesus de um deus? Nesse post, veremos dois deles: Inácio de Antioquia e Tertuliano.
A doutrina da eterna geração do Filho tem passado por tempos difíceis. A maioria dos relatos entre os eruditos evangélicos e reformados parece ser que a doutrina é especulativa, um vestígio dos modos de pensamento helenístico aos quais os pais da era nicena estavam infelizmente endividados. Famosos teólogos como Calvino, Warfield e Van Til questionaram a tradicional linguagem do credo niceno e tentaram reformular a doutrina de uma forma que evitaria qualquer indício do Filho sendo derivado do Pai.
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