• Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos céus; porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e faz chover sobre justos e injustos.

    Mateus 5:44,45

  • Disse-lhes ele: Por causa da vossa pouca fé; pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele há de passar; e nada vos será impossível

    .

    Mateus 17:20

  • Qual de vós é o homem que, possuindo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto, e não vai após a perdida até que a encontre?

    Lucas 15:4

  • Então ele te dará chuva para a tua semente, com que semeares a terra, e trigo como produto da terra, o qual será pingue e abundante. Naquele dia o teu gado pastará em largos pastos.

    Isaías 30:23

  • As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem;

    João 10:27

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Verso do dia

Você já deve ter ouvido umas mil vezes: “Não se preocupe, tudo vai dar certo!” Este é o eterno otimismo que nasce, não das provações da realidade, mas dos desejos da imaginação do sonho Americano, do faz-de-conta de Hollywood, ou da pura ingenuidade. Todos sabemos que não o é de todo verdade. Conhecemos casos de crianças que foram abatidas por um câncer ou por um motorista bêbado. Conhecemos casos de viciados em drogas que vieram de bons lares, de homens de família que perderam seus empregos, de soldados que retornaram do campo de batalha com um membro a menos. Estamos à par de incontáveis tragédias e sofrimentos desnecessários, mesmo assim repetimos para nossos filhos sem sequer pensar duas vezes: “Não se preocupe; tudo vai dar certo.”

Não devemos preocupar quando os incrédulos dizem que a promessa de galardão faz da vida cristã um negócio mercenário. Há tipos diversos de recompensas. Existe a recompensa que não tem nenhuma relação natural com os atos que se pratica para recebê-la, e é bem estranha aos desejos que necessariamente acompanham esses atos.

A autoridade e a razão constituíam o problema básico do escolasticismo. Qual era a autoridade medieval? Era a tradição substantiva sobre a qual se edificava toda a vida medieval. A autoridade residia, primeiramente, na tradição da igreja, expressa no reconhecimento dos pais da igreja, nos credos e concílios, e na Bíblia. Quando ouvimos hoje o termo "autoridade" pensamos logo num tirano, seja um pai, um rei, um ditador, ou mesmo um professor. Mas nos documentos medievais, a palavra auctoritas (autoridade) tinha outro sentido. Não era nem mesmo o papa, pois o seu autoritarismo só veio a aparecer mais tarde, pelo fim desse período. No início e no período áureo da Idade Média, a autoridade era a tradição viva. Perguntava-se: qual é a relação da razão com a tradição viva da igreja na qual se vivia? Não havia outra tradição. Essa tradição viva era-lhes tão natural como o ar que respiramos. Esta analogia pode nos ajudar a entender o sentido da tradição viva na Idade Média.

No meio da balbúrdia que assola a igreja evangélica no Brasil, tenho uma dúvida cruel: o que leva alguém a seguir um falso profeta e acreditar em tudo o que ele diz? Qual é a motivação que está por trás dessa conduta? Obviamente, há muitos fatores que influenciam uma pessoa a entrar num regime de obediência cega a um líder religioso, sem questionar o seu testemunho e a sua pregação.

Recentemente, a emissora Globo organizou um festival de música evangélica, intitulada de “Promessas”. Obviamente a emissora que amarga baixos índices de audiência está procurando se aproveitar do modismo gospel que está em alta, para retomar sua antiga glória.

Você já chegou a pensar alguma vez, quando ainda era criança, como seria divertido se os seus brinquedos pudessem cobrar vida? Bem, suponhamos que realmente lhe fosse possível trazê-los à vida e transformar um soldadinho de chumbo num homenzinho de verdade. Isso significaria transformar o chumbo em carne. Mas, e se o soldado de chumbo não gostasse disso, se não tivesse o menor interesse em ser carne? Tudo o que conseguiria ver seria que o seu chumbo se estava desfazendo: pensaria que você o estava matando e faria tudo o que pudesse para impedir o seu propósito. Se pudesse evitá-lo, não consentiria de forma alguma que o convertessem num homem.

Quando as Escrituras Sagradas falam do discipulado de Jesus, proclamam a libertação do homem de todos os preceitos humanos, de tudo quanto oprime, sobrecarrega, provoca preocupações e tormentos à consciência. No discipulado, o ser humano sai de sob o jugo de suas próprias leis, e submete-se ao jugo suave de Jesus Cristo.

Algo de semelhante se passa também entre Cristo e nós. Quanto mais nos libertamos de “nós mesmos” e deixamos que seja Ele quem nos dirija, tanto mais verdadeiramente nos tornamos nós mesmos. Cristo é tão imenso que milhões e milhões de “pequenos Cristos”, todos diferentes entre si, ainda são insuficientes para exprimi-lo por inteiro. Se foi Ele quem nos criou a todos! Inventou – tal como um escritor inventa as personagens de uma novela – cada um desses diversíssimos “homens novos” que você e eu estamos destinados a ser. Neste sentido, os nossos verdadeiros “eus” estão todos à nossa espera nEle. De nada nos adianta procurarmos ser “nós mesmos” sem Ele.

O presente capítulo do livro "Por que sou cristão", de John Stott fala de algo muito atual e que penso ser muito importante ser discutido em nossos dias: como a crença em Deus consegue complementar o nosso ser. Eu tentei pegar parte deste texto, mas simplesmente não poderia, já que todo ele é muito interessante.

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