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Uma das figuras mais polêmicas do cristianismo e responsável maior pela reforma protestante, Martinho Lutero nasceu em 10 de Novembro de 1483, na cidade de Eisleben, filho de Hans e Margareth Luther. Na manhã seguinte, festa de Martim de Tours, foi batizado com o nome do santo do dia, na igreja de São Pedro e Paulo.
Figura contraditória e polêmica - mas de capital importância no contexto da Igreja primitiva - pouco se sabe dos dados biográficos de Tertuliano, em especial as datas de nascimento e morte. Sabe-se apenas que, como boa parte dos Pais da Igreja, Tertuliano era africano, nascido em Cartago (estima-se que por volta do ano 155 d.C.), e segundo Jerônimo relata, era filho de um centurião, o mais alto grau que um não romano podia atingir na hierarquia político-militar romana.
Graças a Eusébio de Cesaréia, em sua obra “História Eclesiástica”, Orígenes é o personagem da Igreja primitiva que mais legou escritos e dados biográficos à posteridade. Foi conhecido, à sua época, pelo apelido de Adamâncio (“o homem de aço”), o que, a título de curiosidade ou infeliz coincidência, nos remete ao “adamantium”, liga metálica fictícia que impregna as garras do popular Wolverine, da não menos popular série X-Men de nossos dias. Coincidência ou não, o fato é que Orígenes desempenhou, à sua maneira, o papel de uma espécie de super-herói da sua época, tais foram, por um lado a sua produção literária abundante, e, por outro, inúmeras viagens e algumas atitudes radicais.
No dia 1 de janeiro de 1484, na pequena cidade de Wildhaus, nascia um personagem bastante influente na Suíça de seus dias, mas cuja história, por estes estranhos motivos que a vida nos reserva, é pouco conhecida em nossos dias. Seus pais batizariam a criança de Ulrich Zwingli, embora futuramente ele viesse a adotar o nome de Huldrych Zwingli. Seu nome em português, no entanto, estaria mais próximo do nome de batismo: Ulrico Zuínglio.
Apelo a Jesus Cristo, o único juiz todo-poderoso e totalmente justo. Em suas mãos eu deponho a minha causa, pois Ele há de julgar cada um não com base em testemunhos falsos e concílios errados, mas na verdade e na justiça.
Atanásio, um dos maiores pais da Igreja primitiva, nasceu em Alexandria por volta do ano de 295 d.C., provavelmente de pais não cristãos e de língua grega, o que lhe deu ao menos a possibilidade de crescer e aprender as primeiras letras longe da última perseguição que assolou os cristãos egípcios entre os anos 303 e 312, embora aparentemente aquilo tivesse afetado de alguma forma a sua infância e adolescência. Após uma vida à qual nunca faltaram emoções e reviravoltas profundas, veio a falecer na sua mesma Alexandria no dia 2 de maio de 373.
Acredita-se que Inácio tenha sido discípulo do apóstolo João. De acordo com Eusébio de Cesaréia, Inácio foi o segundo bispo de Antioquia, sucedendo Evódio ("História Eclesiástica", livro 3, capítulo 22). Por motivos desconhecidos, Inácio foi preso em 107 DC, e enviado para Roma para o martírio. Era a época de grandes festas em Roma, em homenagem à vitórias do imperador sobre os dácios, povo que viveu na atual Romênia. Por isto, esperava-se que sua morte pudesse contribuir com os espetáculos.
Pregar o evangelho é infinitamente mais importante do que orar e administrar os sacramentos. […] Difundir o evangelho produz um benefício maior e mais evidente; é, por isso, a atividade mais preciosa da igreja. […] Portanto, os que pregam o evangelho devem realmente ser consagrados pela autoridade do Senhor.
Já cedo em sua história, a igreja enfrentava inúmeros desafios. Além da perseguição do império, o desafio dos judaizantes, a igreja primitiva começava a enfrentar um grupo dissidente, que posteriormente ficaria conhecido como "os gnósticos". Este grupo não era uniforme. Havia vários mestres gnósticos, e cada um deles defendia uma doutrina específica. O que tinham em comum era o fato de dizerem haver recebido um conhecimento (gnosis) secreto do próprio Cristo ou dos apóstolos, de onde veio seu nome. Mistificavam a leitura das Escrituras, quando não elaboravam seus próprios escritos, atribuindo a autoria a algum apóstolo.
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