• Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos céus; porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e faz chover sobre justos e injustos.

    Mateus 5:44,45

  • Disse-lhes ele: Por causa da vossa pouca fé; pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele há de passar; e nada vos será impossível

    .

    Mateus 17:20

  • Qual de vós é o homem que, possuindo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto, e não vai após a perdida até que a encontre?

    Lucas 15:4

  • Então ele te dará chuva para a tua semente, com que semeares a terra, e trigo como produto da terra, o qual será pingue e abundante. Naquele dia o teu gado pastará em largos pastos.

    Isaías 30:23

  • As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem;

    João 10:27

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Verso do dia

Católicos e o primado de Pedro

Escrito por  Hélio
Pedro

Quando o tema é sucessão apostólica, embora muitos católicos afirmem rapidamente que o primado de Pedro garante a sucessão papal romana, é interessante observar o que dizem algumas fontes católicas sobre o tema. Por exemplo, o "Dicionário Patrístico e de Antigüidades Cristãs", edição conjunta da Vozes e da Paulus, 2002, pág. 1.076, em verbete da lavra de Basilio Studer, do Pontifício Ateneu Santo Anselmo, de Roma, assim inicia sua referência ao papado:

I. A comunidade cristã de Roma nos primeiros três séculos. Sobre o período que precede a época constantiniana, são pouco numerosas as informações exatas sobre os bispos de Roma. A documentação que foi recolhida sobretudo por Eusébio de Cesaréia, na Hist. Eccles., é bem escassa e pouco segura. Também os catálogos dos papas, compostos em vista de uma demonstração apologética da sucessão apostólica, são bastante problemáticos. O de Ireneu (Adv. Haer. III, 3,3) merece algum crédito pelos nomes que são repetidos por tradições confiáveis. A lista, porém, não nos permite estabelecer o momento em que a direção colegial da comunidade romana passou para o episcopado monárquico. Ainda mais incerta é a cronologia que Eusébio (+ 339) e, depois dele, o chamado catalogus liberianus (336 ou 354) tentaram fixar, sincronizando cada pontificado com os dados dos governos imperiais. Apesar do caráter fragmentário das informações historicamente comprovadas, pode-se aceitar que quase desde o início o cristianismo se difundiu rapidamente até a capital do império (cf. At. 2,10). A notícia histórica mais antiga sobre a presença cristã em Roma encontra-se na Vida de Cláudio (41-54), escrita por Suetônio no séc. II (Mirbt n. 3; cf. At 18,2). Contudo, não se pode considerar a comunidade romana como fundação nem de Pedro nem de Paulo, como o quer a tradição referida pela primeira vez por Ireneu (Adv. haer. III, 1,1; III, 2,3). Foi antes fundada por judeu-cristãos desconhecidos.

Pedro e as chaves

A "Bíblia do Peregrino", da Paulus, anotada pelo Pe. Luís Alonso Schökel, pág. 2702, no comentário introdutório à Carta de Paulo aos Romanos, diz o seguinte:

Roma, capital de um império sem precedentes, centro de um mundo que se considerava "o mundo". Centro de irradiação e atração. De Roma partiam exércitos para conquistar, procônsules para governar províncias, leis e correios que percorriam a rede vital de estradas e rotas. Para Roma afluíam estrangeiros de todo tipo: embaixadores, vassalos, comerciantes, fugitivos, mestres, pregadores de muitos cultos. Entre seus habitantes havia uma comunidade de judeus compacta, diferenciada e numerosa: contaram-se treze sinagogas (ou comunidades). Flávio Josefo fala de oito mil judeus adidos de uma embaixada.

Não obstante tal riqueza de informações, a origem da igreja cristã em Roma ficou às escuras. É certo que Pedro foi a Roma e aí sofreu o martírio; não tem fundamento histórico que tenha estado antes ou tenha fundado essa igreja. Então, quem foi o missionário anônimo que levou a semente cristã a Roma? A que grupo pertencia? Dado o vai-e-vem humano da capital, perderam-se seus traços.

Teria sido um judeu convertido? Lucas, com sua mente universalista, diz que entre os ouvintes de Pentecostes havia peregrinos romanos (At 2,10); o mesmo Lucas menciona um casal judeu, Áquila e Priscila (At 18,2), que se mudou para Corinto quando o edito de Cláudio expulsou os judeus (ano 49); Suetônio registra laconicamente o fato: "expulsou os judeus que, incitados por Cresto, multiplicavam seus motins". É uma conjetura apenas plausível que surgissem contendas entre judeus agarrados às suas tradições e judeus convertidos ao cristianismo. Pode- se citar a analogia de At 17,1-8.

Podemos contar com prosélitos, ou seja, pagãos atraídos à religião e ética judaica; também entre os prosélitos se davam conversões ao evangelho; a etapa judaica lhes servia de ponte (At 13,43). Finalmente, temos de contar com pagãos convertidos. A comunidade cristã de Roma, como indica a carta, era em sua maioria de origem pagã e em parte de origem judaica. Para o judeu apóstolo dos pagãos, esse dado era muito importante.

Já o comentário da Bíblia Sagrada - Edição Pastoral - da Ed. Paulus é o seguinte:

CARTA AOS ROMANOS

A SALVAÇÃO VEM PELA FÉ

Introdução

Nada sabemos sobre a origem da comunidade cristã de Roma, nem sobre suas condições na época de Paulo. As únicas informações são as que se podem tirar desta carta. Formada talvez por cristãos vindos da Palestina e da Síria, essa comunidade logo se tornou conhecida no mundo todo. Um edito do imperador Cláudio, no ano 49, expulsou de Roma os judeus e, provavelmente, também cristãos. Priscila e Áquila, um casal judeu-cristão, vítimas dessa expulsão, foram para Corinto, onde se encontraram com Paulo (At 18,1-3), que realizava a segunda viagem missionária (50-52 d.C.). É através deles que Paulo é informado sobre a situação dos cristãos em Roma. A partir dessa época, o Apóstolo começa a fazer planos para visitá-los pessoalmente. Por ocasião da terceira viagem (57-58 d.C.), ele se encontra novamente em Corinto (At 20,1-3), e projeta ir até a Espanha. Escreve, então, a fim de preparar os cristãos de Roma para a sua tão desejada visita (Rm 15,14-29). A carta aos Romanos parece ter uma finalidade bem precisa: os temas teológicos tratados e o debate com o judaísmo mostram que Paulo está preocupado em corrigir falsas interpretações a respeito de sua pregação entre os pagãos, provavelmente levadas a Roma por judeus e por cristãos judaizantes (Rm 16,17-18).

O Apóstolo expõe de maneira serena, ordenada e aprofundada, a doutrina que já havia exposto de modo polêmico na carta aos Gálatas: a gratuidade da salvação pela fé. Ele mostra que só Deus pode salvar e que ele salva não apenas os judeus, mas toda a humanidade destruída pelo pecado. E Deus salva por meio de Jesus Cristo. Ora, para que a humanidade seja salva, Deus lhe dá uma anistia geral sob uma condição: que o homem acredite em Jesus Cristo, manifestação suprema do amor de Deus aos homens, e se torne discípulo dele.

A seguir, o Espírito age dentro do homem, assim anistiado, e constrói nele uma vida nova, que destrói o pecado. Solidarizando-se com Jesus Cristo, princípio da nova humanidade (novo Adão), a humanidade pode recomeçar seu caminho e salvar-se.

Paulo quer mostrar aos judeu-cristãos de Roma e a nós que nenhuma lei pode salvar, por melhor que seja, nem mesmo a judaica, pois não consegue destruir o pecado; ao contrário, ela até alimenta o pecado. Somente a fé que temos em Jesus Cristo é que nos insere no âmbito da graça e nos possibilita construir, no Espírito, a humanidade nova.

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Há outro tema que merece ser analisado mais profundamente, que é a importância de Pedro e Paulo na formação da Igreja cristã. Paul Johnson é ex-aluno da Universidade de Oxford, tem várias décadas de trabalho como jornalista e historiador, é católico, monarquista, conservador e um dos principais colunistas da revista The Spectator, uma das mais tradicionais da Inglaterra, que enxerga a questão da seguinte maneira:

"Porém, claro está que faltava um elemento: a "figura do imperador", ou sumo sacerdote. Cipriano ainda pensava em termos de uma coletividade de bispos, tal qual, pode-se dizer, eram os anciãos ou pilares da Igreja de Jerusalém, mais de um século e meio antes. No entanto, como os próprios bispos fundamentavam sua autoridade na tradição derivada da descendência apostólica, era evidente que algumas Igrejas - e, por conseguinte, alguns bispos - tinham maior peso que outras. Jerusalém era a Igreja-mãe, onde todos os apóstolos tinham operado; contudo, a congregação de Jerusalém tinha deixado de existir em 70 d.C. e jamais recuperou seu status original. A única outra fundação apostólica era Roma, já que se acreditava que tanto Pedro quanto Paulo tivessem sido martirizados ali.

Havia uma alusão ao martírio de Pedro no evangelho de João 13:36 e 21:18-19, e tanto a epístola de Clemente aos coríntios quanto a carta de Inácio aos romanos indicam que ele teria ocorrido em Roma. A asserção foi explicitada por Eusébio, que citou Gaio (cerca de 200) e Dionísio, bispo de Corinto, como suas fontes; e há ainda, uma afirmação na "Crônica" de Suplício Severo (420). Eusébio e Dionísio concordam em que Paulo foi decapitado e Pedro crucificado. Essa crença de que os dois apóstolos tenham sido executados e enterrados em Roma era, evidentemente, muito antiga. Tertuliano aceitava-a como fato; em sua época, já havia um monumento na Colina do Vaticano, erguido por volta de 160. Escavações recentes deixam claro que ele foi erigido em honra de Pedro, e os que assim o fizeram pensavam que ele estava enterrado ali. Gaio mencionou esse monumento e também um a S. Paulo, na Via Ostiense, atual localização da Basília de S. Paulo.

Havia também um terceiro monumento conjunto na Via Ápia, onde eram realizados serviços em 29 de junho já no século II. A ligação de Roma com os dois maiores apóstolos jamais sofreu contestação e foi explorada desde os tempos mais remotos. Roma, de todas as igrejas primitivas, tinha a genealogia mais impressionante. Com efeito, ela dispunha de um excesso - não um apóstolo, mas dois. Pedro, porém, era o fundador mais valioso, por ser, em certo sentido, o principal apóstolo, o colaborador mais próximo de Jesus e o beneficiário do famoso texto sobre a "pedra" e as "chaves". Não há indícios de que Roma tenha explorado esse trecho para afirmar sua primazia antes de 250 - e então, o que é interessante, em conflito com o agressivo episcopaliano Cipriano - mas o que está claro é que, na segunda metade do século II, e sem dúvida em resposta à heresia paulina de Marcião - a primeira heresia experimentada por Roma -, Paulo foi eliminado de qualquer relação com o episcopado romano e o ofício foi fortemente vinculado apenas a Pedro. Com efeito, provavelmente o primeiro bispo romano, em algum sentido significativo, foi Sotero (166-74), mas, na época, o conceito de uma tradição episcopal remontando a Jesus já fora estabelecido, e Roma também pode ter estado por trás do processo que fez de "seu" apóstolo, Pedro, o fundador da Igreja de Antióquia e de seu secretário, Marcos, o fundador de Alexandria, convertendo assim a segunda e a terceira cidades do império em colônias eclesiásticas de Roma."

(Paul Johnson, em "História do Cristianismo", Imago, 2001, pág. 77/78)

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Comentários   

+1 #1 Helber 15-07-2018 21:35
Dizer que a primazia de Pedro é irrefutável já é um erro. Afirmar que Pedro tinha uma superioridade ou preeminência sobre os demais apóstolos fere a colegialidade dos apóstolos. E o pior fere os ensinamentos de Jesus Cristo. A suposta primazia de Pedro tem apenas um objetivo ou interesse: justificar a primazia do bispo de Roma.
Outro erro muito grave é pegar uma passagem de forma isolada de todo o corpo e tirar conclusões precipitadas.
Vejamos os Evangelhos:
Os defensores da primazia de Pedro utilizam-se de Mateus 16: 17-18. Vejamos o Evangelho de Mateus mais adiante.
Em Mateus 18 surge uma discussão entre os apóstolos sobre quem é o maior no reino dos céus. Jesus Cristo o adverte: "Portanto, aquele que se humilhar como esta criança, esse é o maior no reino dos céus Mt 18:04)".
Dizem também que a Pedro foi dado exclusivamente o poder de ligar e desligar. Vejamos Mateus 18:18: "Em verdade, eu vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu". Jesus Cristo se refere aos apóstolos de modo geral e não um especificamente. Afinal ele usa o pronome vos (segunda pessoa do plural).
Mais adiante no mesmo evangelho de Mateus 19:27s, Pedro toma a palavra em nome dos demais e diz: "Eis que nós deixamos tudo, e te seguimos; o que, pois, receberemos? E Jesus disse-lhes: em verdade, eu vos digo que, na regeneração, quando o Filho do Homem se sentar no trono de sua glória, vós que me seguistes vos assentareis também sobre doze tronos, para julgar as doze tribos". Jesus Cristo não se referiu a um apóstolo especificamente mas aos doze. São doze tronos e não apenas um. Ou seja, todos tem a mesma igualdade.
Mais adiante em Mateus 20:20s a mãe de Tiago e João pede a Jesus Cristo que conceda aos dois os melhores lugares ao lado de Jesus Cristo. Isso gerou indignação aos demais apóstolos: "Quando os dez ouviram isso, indignaram-se contra dos dois irmãos." Jesus Cristo então os repreende dizendo que "Sabeis que os governantes das nações se apossam delas, e os poderosos as oprimem com sua autoridade. Mas, entre vós, não será assim, mas todo aquele que quiser fazer-se grande entre vós será vosso serviçal; e aquele que quiser ser o primeiro entre vós será vosso servo". Ora Jesus Cristo tivesse atribuído a Pedro uma superioridade sobre os demais imagina-se a confusão que isso poderia ter dado. Se em determinados momentos Pedro tem um liderança essa é reconhecida por seu carisma e não imposta. Pedro jamais foi visto pelos outros sob os traços de pontífice-rei dotado, por vontade divina, dos poderes inerentes a uma soberania absoluta.
Não resta nenhuma dúvida de que Pedro sempre atuou unido ao colegiado apostólico.
Mais adiante em Mateus 23, Jesus Cristo adverte os seus discípulos sobre os títulos e ambições mundanas: "Porém, vós não queirais que vos chamem rabi, porque um só é vosso mestre, e todos vós sois irmãos". Os apóstolos são irmãos e por isso não pode haver entre eles concorrência mundana por mando ou status. Continua Jesus Cristo: "Nem sereis chamados mestres, porque um só é vosso mestre, o Cristo. O maior dentre vós será vosso servo. "
Vejamos o Evangelho segundo Marcos. Jesus Cristo interpela aos seus discípulos sobre quem os homens dizem dele. eles falam que ele seria João Batista, ou Elias ou algum dos profetas. Quando Jesus pergunta a eles o que acham dele, Pedro em nome de todos responde: Tu és o Cristo. Em nenhum momento Pedro atua como um chefe absoluto ou Jesus Cristo lhe institui tal autoridade. Ele atua mais uma vez como porta voz do grupo.
Em Marcos 10 os irmãos Tiago e João pedem a Jesus os melhores lugares ao seu lado. Os demais ficam indignados. Novamente a questão dos primeiros lugares no grupo. Se Jesus Cristo disse que Pedro tinha primazia sobre eles porque então essa discórdia? Jesus Cristo deveria ter lembrando isso a eles. Mas não. Jesus Cristo lhes diz: Sabeis que os que julgam ser príncipes das multidões, e delas se assenhoreiam, e superiores os mantêm debaixo de autoridade. Mas entre vós não será assim; antes,qualquer um que quiser chegar a ser grande entre vós será vosso serviçal. E qualquer que dentre vós quiser ser o primeiro será escravo de todos". Como Jesus Cristo os repreendendo sobre as ambições de domínio poderia ter instituído um deles superior aos demais? Jesus não fez isso. Deturbaram as suas palavras para justificar tal preeminência de Pedro.
Em Lucas 09, Jesus Cristo interpela aos seus discípulos sobre quem o povo diz que ele é. Os apóstolos responderam que muitos acham que ele é João Batista, Elias ou algum dos antigos profetas. Jesus então pergunta aos próprios apóstolos o que eles acham dele. Pedro então diz: O Cristo de Deus. Pedro mais uma vez atuando em nome do demais professa a confissão de que Jesus é o filho de Deus.
No mesmo evangelho de Lucas 09 ocorre a discussão entre os apóstolos de quem é o maior entre eles. Jesus sabendo do motivo da discussão os chama a atenção e lhes diz que "o menor entre todos vós, esse é grande". Se Jesus Cristo disse que Pedro tinha supremacia sobre eles por que então essa discussão novamente? Isso porque Jesus não instituiu nenhuma primazia ou coisa parecida. ao contrário Jesus Cristo queria evitar esse tipo de ambição entre eles.
Vejamos agora o que diz o evangelista João.
Em João (capítulo 06) mostra que muitos discípulos desistiram de continuar com Jesus. Ele então se dirige aos doze e diz: "Acaso, quereis vós também retirar-vos?". Pedro em nome dos meias diz: "Senhor, a quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna. E nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o filho do Deus vivo". E Jesus Cristo disse: "Não vos escolhi os doze?" Pedro mais uma vez atua com o colegiado apostólico em não em nome próprio ou em nome de uma supremacia. E Jesus mais uma vez lhes dirige a palavra enquanto grupo.
Fica mais que evidenciado a parceria de Pedro com os demais apóstolos e em nenhum momento ele se arroga superior aos demais. E muito menos Jesus declara qualquer tipo de supremacia de Pedro ou qualquer outro apóstolos. Pedro sempre esteve atuando junto aos apóstolos, ora com um ou outro, ou ainda cumprindo algum missão em nome dos doze: "Quando os apóstolos, que estavam em Jerusalém, ouviram que Samaria recebera a palavra de Deus, enviaram-lhe Pedro e João Atos 8:14"; "Então, Pedro, pondo-se em pé com os onze, levantou a voz e disse-lhes: " Atos 2:14); "Enquanto eles (Pedro e João) falavam ao povo, sobrevieram-lhes os sacerdotes, o chefe da guarda do Templo e os saduceus (Atos 04)";
Na escolha dos sete diácono os doze convocaram a multidão dos discípulos e nomearam sete varões. Quando da escolha de varões para serem enviados para Antioquia os apóstolos juntamente com os anciãos com toda a igreja fazem a escolha.
Tal simples, não é mesmo.
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