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Muitas pessoas já passaram pela dificuldade de se entender um texto bíblico traduzido, entretanto, muitas delas não sabem como pode ser difícil fazer o mesmo lendo no idioma original. É por isso que para ser um tradutor das escrituras exige-se que se tenha um grande conhecimento da língua que se propõe a traduzir, para que pessoas das mais diferentes classes possam ler a aproveitar o texto que leem.
Em algumas discussões cristológicas recentes, a designação tripartite incluída em textos padrões de Mateus 28:19 são frequentemente suspeitas. O problema é que ele soa muito trinitário para ser incluído nas palavras originais de Mateus. Como resultado, alguns eruditos modernos tem sugerido que o final do evangelho de Mateus poderia bem ter sido adicionado por escribas posteriores sob a influência das controvérsias trinitárias que enredaram na Igreja Cristã nos séculos 3 e 4. A evidência primária onde tais sugestões se baseiam é a citação ou alusão a este texto nos escritos de Eusébio.
A doutrina da Trindade é uma doutrina fundamental da fé cristã e desde os primórdios do cristianismo, vem sendo atacada por vários grupos distintos. Por um lado, arianos, unitarianos, muçulmanos, espíritas, judeus, etc., questionam a divindade de Cristo e do Espírito Santo. Por outro lado, modalistas questionam o próprio conceito de hipóstase, fazendo Pai, Filho e Espírito Santo serem totalmente idênticos. O mais surpreendente, no entanto, é encontrar pessoas que deveriam defender a doutrina se alinhando aos críticos dela.
Uma das objeções mais formuladas por aqueles que combatem a doutrina da Trindade é que ela não tem embasamento bíblico, segundo eles alegam, daí a promoverem uma visão unicista da essência divina. A meu ver, há 3 abordagens para responder a esta objeção, sobre se a Bíblia dá ou não dá suporte à doutrina da Trindade (ou do Unicismo).
Os fatos históricos e as controvérsias que ocorreram durante a formulação da doutrina da Trindade, segundo dois respeitados historiadores cristãos.
J. Scott Horrell, ThM, ThD, é professor titular de teologia sistemática (pós-graduação) da Faculdade Teológica Batista de São Paulo e coordenador geral de Vox Scripturae. Com modificações, o artigo faz parte de um livro sobre a Trindade a ser publicado por Edições Mundo Cristão em 1994.
As escrituras afirmam que Jesus é Deus? As Testemunhas de Jeová, uma "seita cristã" que alega ser a única portadora da verdade, responde a essa pergunta negativamente. Essa opinião pode ser verificada em qualquer uma de suas publicações, inclusive na sua versão das escrituras, que em João 1.1 afirma que o Verbo era um deus. De modo interessante, um livreto publicado pela Sociedade Torre da Vigia, conhecido pelo nome “Should you believe in Trinity” (Deve-se crer na Trindade), falando sobre tal traducão afirma:
"quando o contexto exige, os tradutores podem inserir um artigo indefinido diante do substantivo nesse tipo de estrutura oracional. Mas será que o contexto exige um artigo indefinido em Jo.1.1? Sim, pelo testemunho de toda a Bíblia de que Jesus não é o Deus Todo-Poderoso."
Mas será isso verdadeiro?
Esta é uma lista de vários textos bíblicos que apresentam o Pai (em vermelho), o Filho (em azul) e o Espírito Santo (em verde). Esta lista foi elaborada como meio de pesquisa.
Graças a Eusébio de Cesaréia, em sua obra “História Eclesiástica”, Orígenes é o personagem da Igreja primitiva que mais legou escritos e dados biográficos à posteridade. Foi conhecido, à sua época, pelo apelido de Adamâncio (“o homem de aço”), o que, a título de curiosidade ou infeliz coincidência, nos remete ao “adamantium”, liga metálica fictícia que impregna as garras do popular Wolverine, da não menos popular série X-Men de nossos dias. Coincidência ou não, o fato é que Orígenes desempenhou, à sua maneira, o papel de uma espécie de super-herói da sua época, tais foram, por um lado a sua produção literária abundante, e, por outro, inúmeras viagens e algumas atitudes radicais.
Alexandre, patriarca da igreja de Alexandria de 312 a 327, é um dos maiores líderes cristãos de todo o tempo. Talvez tenha sido o maior responsável pela preservação da ortodoxia em relação à plena divindade de Jesus Cristo bem como à doutrina da Trindade, por ter se oposto aos ensinos de Ário e ter escolhido e preparado Atanásio não só como seu sucessor, mas também como o grande defensor do cristianismo nas décadas que se seguiram.
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