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As testemunhas de Jeová costumam defender que os cristãos são divididos em duas classes, onde uma irá para o céu governar com Cristo, enquanto que a outra ficará na terra. Fizemos uma rápida análise do versículo que nos diz que este último grupo, a Grande Multidão, está diante do trono.
Muitas pessoas já passaram pela dificuldade de se entender um texto bíblico traduzido, entretanto, muitas delas não sabem como pode ser difícil fazer o mesmo lendo no idioma original. É por isso que para ser um tradutor das escrituras exige-se que se tenha um grande conhecimento da língua que se propõe a traduzir, para que pessoas das mais diferentes classes possam ler a aproveitar o texto que leem.
Para a maioria dos estudantes do Novo Testamento, um livro sobre crítica textual é uma real chatice. Os detalhes tediosos não são matéria para um bestseller. Mas desde a publicação em 1 de Novembro de 2005, Misquoting Jesus tem circulado mais e mais alto até o pico de vendas da Amazon.
O conceito da Trindade é fundamento na compreensão da existência de três pessoas divinas distintas (diferente do unitarismo), que tem sua própria funcionalidade (diferente do unicismo), que coexistem desde a eternidade (diferente do modalismo), são unas em essência e propósito (diferente do politeísmo), reais e ativas no mundo desde sua fundação (diferente do ateísmo) e defendida pelas escrituras (diferente da nova escola). Considerando isso, abaixo passo a demonstrar ocasiões no Novo Testamento que apontam para a comprovação da sentença.
Sempre que se discute se a Bíblia dá suporte ao espiritismo ou não, é comum que as palavras de Jesus sobre João Batista ser Elias sejam citadas. Isto acontece por que a doutrina da reencarnação, ou princípio da pluralidade das existências como eles a definem, é uma das suas doutrinas mais fundamentais.
Há algum tempo escrevemos nosso texto sobre Maria ser “cheia” de graça, e ficamos felizes por contribuir para enriquecer a discussão sobre o assunto. Obviamente surgiram várias respostas, muitas das quais já tratamos no próprio texto. Mas há algumas que precisam de maiores esclarecimentos, por isto resolvemos dar continuidade à discussão aqui.
Em particular, eu acho que a vasta maioria dos filósofos que estudaram o argumento em qualquer profundidade – e novamente, isto inclui ateístas assim como teístas, apesar de não incluir a maioria dos filósofos fora da subdisciplina da filosofia da religião – concordariam com os pontos que eu estou para fazer, e com a maioria deles de qualquer forma. É claro, eu não quero dizer que eles todos deveriam concordar comigo que o argumento é ao fim do dia um argumento convincente. Eu só quero dizer que eles concordariam que a maioria dos não especialistas que comentam sobre ele não o entendem, e que as razões por que pessoas o rejeitam são normalmente superficiais e baseados em caricaturas do argumento.
Em postagens anteriores eu dei resumos concisos do tema de minhas palestras como visitante na Rice University e uma das duas palestras na Houston Baptist University. Nesta postagem eu quero resumir a outra palestra da HBU: “O lugar de Jesus na Oração Cristã primitiva e seu Significado para a Identidade cristã primitiva”.
As escrituras afirmam que Jesus é Deus? As Testemunhas de Jeová, uma "seita cristã" que alega ser a única portadora da verdade, responde a essa pergunta negativamente. Essa opinião pode ser verificada em qualquer uma de suas publicações, inclusive na sua versão das escrituras, que em João 1.1 afirma que o Verbo era um deus. De modo interessante, um livreto publicado pela Sociedade Torre da Vigia, conhecido pelo nome “Should you believe in Trinity” (Deve-se crer na Trindade), falando sobre tal traducão afirma:
"quando o contexto exige, os tradutores podem inserir um artigo indefinido diante do substantivo nesse tipo de estrutura oracional. Mas será que o contexto exige um artigo indefinido em Jo.1.1? Sim, pelo testemunho de toda a Bíblia de que Jesus não é o Deus Todo-Poderoso."
Mas será isso verdadeiro?
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