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S. Agostinho definia a predestinação como "presciência divina e preparação dos benefícios de Deus com que certissimamente se salvam quantos se salvam" (De dono persev. 13,35). Os vários dons sobrenaturais (vocação à fé, graça, justificação, etc.) são atos da benevolência divina, que quer salvar-nos. No contexto polêmico dos Padres, os problemas surgem quando se procura pôr em relação a predestinação com outros dados: existência do mal no mundo, liberdade do homem, retribuição no além, condenação depois da morte. Pode-se sempre, neste caso, prescindir de algum de seus elementos, negando o fato da intervenção de Deus na história (pelagianismo) ou, doutro ponto de vista, a liberdade humana (maniqueísmo), e deixando a pergunta sobre a unidade do plano salvífico (dualismo gnóstico). Nós aqui intencionamos destacar os nomes mais importantes dos primeiros séculos da história da doutrina da predestinação.
São João Crisóstomo (347 – 407) viveu a maior parte da sua vida no século IV e estava, portanto, ainda muito perto das fontes originais do cristianismo, e conhecia de maneira muito próxima e confiável o que os apóstolos haviam ensinados aos seus seguidores. É muito interessante ver a maneira como ele aborda o texto de 1ª Coríntios 15:29, em que Paulo faz uma ironia sobre aqueles que se deixam batizar pelos mortos.
A língua e o estilo de Mateus têm sido definidos como "grego sinagogal": sintaticamente melhora muitas vezes sua fonte, Marcos; usa um léxico mais preciso e mais elevado; mas é também mais conciso, quer apresentar o essencial dos relatos, com uma intenção didática. Seu estilo é intencionalmente influenciado pela língua da Septuaginta.
Apesar de haver elementos especulativos muito importantes no gnosticismo, o fato desse ensino ser usualmente apresentado como um conjunto de sistemas de especulações numerológicas tornou impossível entender como tal doutrina pode ter sido um rival tão forte da igreja. O fato do gnosticismo ter se tornado uma alternativa atraente em relação ao Cristianismo ortodoxo deve-se, sobretudo, a seu interesse soteriológico.
Nascido de pais cristãos, provavelmente em Nísibe, Síria (atual Nusaybin, na Turquia, fronteira com a Síria), por volta do ano 306 d. C., educou-se desde tenra idade com o bispo Tiago (303-338), primeiro bispo da cidade, que foi seu tutor e que participou do Concílio de Nicéia no ano 325. Com ele aprendeu a defender a ortodoxia da Igreja, o que certamente influenciou na sua forte formação anti-ariana, que lhe seria de grande utilidade no fim da vida.
Inácio, também chamado Teóforo, à Igreja que está em Magnésia, junto ao Meandro, abençoada na graça de Deus em Jesus Cristo nosso Salvador. Minha saudação e meus votos de grande alegria em Deus Pai e em Jesus Cristo.
Na época antenicena, os escritores eclesiásticos, de fato, não estavam dispostos a aceitar o uso e menos ainda o culto das imagens, mesmo se, na maioria das vezes, se expressassem indiretamente; tomam posição na luta contra a idolatria pagã e se fundamentam nos textos antifigurativos do AT. A verdadeira imagem de Deus é Cristo, depois o homem e a virtude que nele existe: o templo dos cristãos é o corpo do homem, santuário da imagem, ou então o universo. Às vezes sua rejeição da idolatria os leva a combater aquelas mesmas provas que mais tarde serão adotadas pelos defensores do culto das imagem.
Por isso, o mesmo Apóstolo define a redenção no sangue de Cristo como "a remissão dos pecados" [Cl 1.14], como se estivesse a dizer que somos justificados ou absolvidos diante de Deus, porque esse sangue responde como expiação por nós.
No início, esses movimentos fascistas encontravam eco favorável até nas paróquias mais recônditas. Invadindo a Europa toda, obtiveram o apoio junto aos católicos romanos, por vezes com a aprovação confessa ou tácita da hierarquia, porque representavam, a seus olhos, a defesa da Igreja e do catolicismo contra o comunismo. Os cristãos reformados, os protestantes dos países nórdicos ou as minorias dos países latinos, a França inclusive, resistiram mais depressa.
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