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Creio ser muito importante conhecer a vida e a luta dos grandes homens e mulheres que Deus levantou ao longo da História, para que o evangelho permanecesse puro e imune aos modismos e heresias que surgiram com o passar dos tempos. Um dos grandes Pais da Igreja se chamava Irineu, e todo cristão tem o direito (um privilégio, mais que um dever) de conhecer a sua vida e a sua obra.
Foi na questão da eucaristia, entretanto, que Lutero se achou envolvido nas controvérsias mais amargas e prolongadas, não somente com católico-romanos, mas também com os reformadores mais extremados, e mesmo com os reformadores suíços relativamente moderados.
Ainda que a luz da natureza e as obras da criação e da providência de tal modo manifestem a bondade, a sabedoria e o poder de Deus, que os homens ficam inescusáveis, contudo não são suficientes para dar aquele conhecimento de Deus e da sua vontade necessário para a salvação; por isso foi o Senhor servido, em diversos tempos e diferentes modos, revelar-se e declarar à sua Igreja aquela sua vontade; e depois, para melhor preservação e propagação da verdade, para o mais seguro estabelecimento e conforto da Igreja contra a corrupção da carne e malícia de Satanás e do mundo, foi igualmente servido fazê-la escrever toda.
Aqui chamamos a atenção para um trecho cuja interpretação tem sido muito disputado no debate sobre o papel da sé romana na igreja daquele tempo. Este trecho se encontra no livro 3, capítulo 3 de Contra Heresias.
Inácio, também chamado Teóforo, à Igreja que recebeu a misericórdia, por meio da magnificência do Pai Altíssimo e de Jesus Cristo, seu Filho único; à Igreja amada e iluminada pela bondade daquele que quis todas as coisas que existem, segundo fé e amor dela por Jesus Cristo, nosso Deus; à Igreja que preside na região dos romanos, digna de Deus, digna de honra, digna de ser chamada feliz, digna de louvor, digna de sucesso, digna de pureza, que preside ao amor, que porta a lei de Cristo, que porta o nome do Pai; eu a saúdo em nome de Jesus Cristo, o Filho do Pai. Àqueles que física e espiritualmente estão unidos a todos os seus mandamentos, inabalavelmente repletos da graça de Deus, purificados de toda coloração estranha, eu lhes desejo alegria pura em Jesus Cristo, nosso Deus.
O santo Sacramento do Altar e do santo e verdadeiro Corpo de Cristo também contém três coisas que é preciso saber: a primeira é o sacramento ou sinal; a segunda, o significado desse sacramento; a terceira, a fé nessas duas coisas; pois em todo sacramento deve haver essas três coisas. O sacramento deve ser exterior e visível, em uma forma ou espécie corporal. O significado deve ser interior e espiritual, no espírito da pessoa. A fé precisa juntar esses dois, de modo que tragam proveito e sejam praticados.
Eis que, de repente, ouço uma voz vinda da casa vizinha. Parecia um menino ou menina repetindo continuamente uma canção: “Toma e lê, toma e lê”. Mudei de semblante e comecei com a máxima atenção a observar se se tratava de alguma cantilena que as crianças gostam de repetir em seus jogos. Não me lembrava, porém, de tê-la ouvido antes.
Alexandre, patriarca da igreja de Alexandria de 312 a 327, é um dos maiores líderes cristãos de todo o tempo. Talvez tenha sido o maior responsável pela preservação da ortodoxia em relação à plena divindade de Jesus Cristo bem como à doutrina da Trindade, por ter se oposto aos ensinos de Ário e ter escolhido e preparado Atanásio não só como seu sucessor, mas também como o grande defensor do cristianismo nas décadas que se seguiram.
Em nada é mais branda a condenação do coração, quando se diz ser enganoso acima de todas as coisas e depravado [Jr 17.9]. Mas, visto que estou tentando ser breve, contentar-me-ei com apenas uma passagem, a qual, no entanto, haverá de ser como um espelho caríssimo, em que contemplamos a imagem integral de nossa natureza.
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